Monday, 14 April 2014

OS RIOS CURSOS DE ÁGUAS MÍTICAS QUE BROTAM DAS PEDRAS E SE EVAPORAM ARMAZENANDO CALOR E ENERGIA POTENCIAL GRAVÍTICA - HOJE TEMOS TÉCNICAS QUE PERMITEM CALCULAR EM CADA MOMENTO A IMPORTÂNCIA DA MASSA LÍQUIDA EM MOVIMENTO MAS AINDA NÃO COMPREENDEMOS TOTALMENTE O COMPORTAMENTO DESSES FLUXOS EM REGIME HIDRÁULICO DITO TURBULENTO NEM TEMOS DADOS SOBRE O SEU REGIME EM PERÍODOS DE ARKSTORMS QUE SE IRÃO TORNANDO PROVAVELMENTE MAIS VULGARES DEPOIS DESTE INVERNO INGLÊS DE 2013-2014

E DOS RIOS E DAS ÁGUAS QUE CAEM DO CÉU SÃO INDISPENSÁVEIS
 
PARA O SUCESSO DAS CULTURAS SÍRIAS OU AFRICANAS
 
QUE NA ESCASSEZ DE ÁGUAS RESULTAM PRIMAVERAS SÍRIAS
 
E DA ESCASSEZ DE GRÃO OU DA SUA CARESTIA
 
RESULTAM PRIMAVERAS RUSSAS
 
OU REVOLUÇÕES OUTONAIS RUSSAS PARA O CASO TANTO FAZ 1917 FOI APENAS
 
UM MOMENTO DE STRESS ALIMENTAR HÁ 96 ANOS E ALGUNS MESES
 
AO ESTUDAR UM RIO NECESSÁRIO É :
 
ANALISAR OS DIFERENTES FACTORES QUE O INFLUENCIAM
 
METEREOLÓGICOS  GEOLÓGICOS TOPOGRÁFICOS E OUTROS QUE CONDICIONEM

A SUA ALIMENTAÇÃO OU AFECTEM O TRANSPORTE 

O HOMME OU HOMO NÃO SAIU DA SUA SUBSERVIÊNCIA PERANTE OS RIOS

DEPENDE DO SEU DÉBITO CADA VEZ MAIS

PARA ABASTECER AS CIDADES E CADA VEZ MAIS SECUNDARIAMENTE OS CAMPOS

AS VARIAÇÕES ANUAIS E SAZONAIS DOS RIOS SÃO CADA VEZ MAIS IMPREVISÍVEIS

OS DÉBITOS MÁXIMOS E MÍNIMOS MEDIDOS NALGUNS CASOS HÁ MAIS DE 150 ANOS

APRESENTAM ANOMALIAS IMPORTANTES NAS ÚLTIMAS DUAS DÉCADAS

AS ESTIAGENS DO AMAZONAS ATINGIRAM NO SÉCULO XXI RECORDES ABSOLUTOS

DE QUE NÃO HÁ REGISTO EM 300 ANOS DE COLONIZAÇÃO
 
E SE PARTE DA PERDA DA ÁGUA PODE SER EXPLICADA PELA E.V.T. 
 
EVAPORAÇÃO DIRECTA 
 
E TRANSPIRAÇÃO DA MASSA VIVA AO LONGO DO SEU CURSO 

A EVAPORAÇÃO FISIOLÓGICA E A FÍSICA NÃO EXPLICAM 

O DESAPARECIMENTO DAS TOALHAS FREÁTICAS E A DIMINUIÇÃO DO PERCURSO

SUBSUPERFICIAL EM ZONAS DE ESCASSA OCUPAÇÃO HUMANA 

A HIDROGEOLOGIA NÃO EXPLICA O DESAPARECIMENTO DE MUITAS TOALHAS 

PROFUNDAS E DE OUTRAS QUE ESTANDO CAPTIVAS 
 
ENTRE ESTRATOS IMPERMEÁVEIS  SE SUMIRAM MIRACULOSAMENTE

O PODER DE EROSÃO DOS RIOS ESPECIALMENTE A EROSÃO VERTICAL

INTENSIFICA-SE EM PERÍODOS TURBULENTOS

APROFUNDA-SE O LEITO DE MUITOS RIOS 

ALARGAM-SE AS SUAS MARGENS DESTRUINDO O ALUVIÃO CEREALÍFICO

O ATAQUE ÀS BRUTAS MARGENS COM SOBRECARREGAMENTO DO CAUDAL LÍQUIDO

COM A MASSA SÓLIDA ARRASTADA ATÉ AO MAR E ASSIM O BANGLADESH DESCE

DESCE

OS VALES ALUVIAIS DIMINUEM A INTENSIDADE DA PLUVIOSIDADE AUMENTA

MAS A TEMPERATURA AMBIENTE INFLUENCIA A EVT E LOGO
 
 A EFICÁCIA DA CHUVA  QUE SE INFILTRA MENOS E IMPEDE O REABASTECIMENTO 

DOS FREÁTICOS E AFECTA A HUMIDADE RELATIVA DOS SOLOS 
 
E LOGO DA ATMOSFERA DAÍ OS GRANDES FOGOS NA ESTEPE RUSSA NESTA DÉCADA

O RITMO DAS CHEIAS E A SUBIDA DE NÍVEL DAS ÁGUAS ALTEROU-SE

SUBSTANCIALMENTE

O GUARYA NO BRASIL SUBIA NOS MÁXIMOS DE CHEIA ATÉ 40 METROS

O RENO EM COLÓNIA TEVE MÁXIMOS SOBRE O LEITO NORMAL DE 12 METROS

MAS ERAM CASOS EXCEPCIONAIS

E HOJE NÃO O SÃO MAIS

NÃO É POSSÍVEL CARACTERIZAR AS CHEIAS ACTUAIS OU AS ESTIAGENS 

COM DADOS DO PASSADO HISTÓRICO O RITMO ALTEROU-SE

DÉBITOS ABSOLUTOS DE 200 MIL METROS CÚBICOS POR SEGUNDO NO AMAZONAS

NO CONGO 70 A 75 MIL E MESMO 80 MIL 

NO MISSUS HIP OU MISSISSIPI E NO VOLGA 60 A 75 MIL EM CHEIAS EXTREMAS

REPRESENTAM DURANTE UMA CHEIA PROLONGADA

200 A 300 MIL MILHÕES DE METROS CÚBICOS DE ÁGUA

E VOLUMES DESSES INFLUENCIAM AS ESTIAGENS SUBSEQUENTES

BAIXAS DE NÍVEL DA ÁGUA ABSURDAS TÊM-SE ACUMULADO DESDE 1992

ESTIAGENS PROLONGADAS E RESERVAS FREÁTICAS BAIXAS

VÃO LIMITAR O CONSUMO E AUMENTAR O RECURSO A RESERVAS SUBTERRÂNEAS

O CASO SÍRIO É BEM PATENTE E DOCUMENTADO DESDE 1979

FRIOS INTENSOS GELARAM MUITAS DAS FONTES COM INVERNOS MAIS RIGOROSOS

E ANOS SUCESSIVOS DE FRACAS PRECIPITAÇÕES SECARAM-NAS

ESTIAGENS DEVIDO AO FRIO SÃO MAIS COMUNS HOJE QUE HÁ 20 ANOS ATRÁS

E O CAUDAL DO AMAZONAS NUNCA ANTES TINHA DESCIDO ABAIXO 
 
DOS 50 MIL METROS CÚBICOS POR SEGUNDO 

E MUITOS RIOS DE REGIMES SIMPLES DE CLIMA TROPICAL TÊM APRESENTADO 

ESTIAGENS EXTREMAS E MÁXIMOS MUITO VARIÁVEIS NA ESTAÇÃO DAS CHUVAS

OS REGIMES GLACIARES TÊM DECRESCIDO POIS NALGUNS CASOS 

A BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DEIXOU DE ESTAR OCUPADA EM 25 OU 35%

POR UM GLACIAR  E OS CAUDAIS MÁXIMOS NO VERÃO TENDO SIDO

MAIS INTENSOS HÁ ALGUNS ANOS COMEÇAM OU COMEÇARÃO A DECRESCER 

SENDO REGIMES CONDICIONADOS PELAS CONDIÇÕES TÉRMICAS

E SENDO OS GLACIARES FORMAS DE ACUMULAÇÃO 
 
DE PRECIPITAÇÃO MULTISECULARES SERÃO DOS MAIS AFECTADOS

E AFECTARÃO 500 MILHÕES DE ASIÁTICOS DIRECTAMENTE

QUE NÃO DEPENDEM DUM REGIME DE PRECIPITAÇÃO MAS DE FUSÃO.....

IDEM PARA OS REGIMES DE NEVES DA MONTANHA COMO O DA SERRA DA ESTRELA

E DE OUTRAS ACUMULAÇÕES INVERNAIS QUE FUNDEM NA PRIMAVERA

OS REGIMES DE NEVES DA PLANÍCIE JÁ TÊM DADO PROBLEMAS NAS PLANÍCIES 

E PLANALTOS DE TODA A ÁSIA CENTRAL
 
 E PROVAVELMENTE NA AMÉRICA DO NORTE MUITO EM BREVE

O VOLGA É O MAIS CARACTERÍSTICO DESTE REGIME E BASTAM UNS ANOS MAUS 

OU AUMENTO DO PERÍODO DE DEGELO PARA SURGIREM 
 
PROBLEMAS DE ABASTECIMENTO SE AS CHUVAS DE VERÃO INFLUÊNCIA 

SECUNDÁRIA DIMINUIREM COMO NOS ÚLTIMOS ANOS

AS RESERVAS DA NEVE EM FUSÃO CHEGAVAM ATÉ JULHO NOS ANOS 40

HOJE CHEGAM A PRINCÍPIOS DE JUNHO NO CURSO SUPERIOR DO VOLGA 

AS VARIAÇÕES INTERANUAIS PEQUENAS DURANTE UM SÉCULO

AUMENTARAM EXTRAORDINARIAMENTE EM APENAS 20 ANOS




effective mitigation is:
a fair tale

a fairy tale

none of the above

first: the albedo decreased lots

second: the permafrost release more ch4 everyday

third or thurd ? cows sacred or not make more turd's this days and they give a extra CH4 before slaughter by chinese and african's and 5 billion others

IV - or intra-ve.....the drop in global GDP if this reduction take place

of about 450 ppm in 2100?
well the killing of joe gallo don't change these emissions

you need to kill the surplus population that by 2100 are at least 9 billion people
2 billion more than now or three
if they reach 10,000,000,000

Anonymous changes in soil use? said...
changes in water use?

changes in the global menu?

i don't like ratburger's von McDonald

 Abstract: August–July precipitation has been reconstructed back to AD 1724 for the Mohe region in the northern Greater Higgnan Mountains, China, using Pinus sylvestris var. mongolica tree-ring width. The reconstruction explains 39% of the variance in the precipitation observed from AD 1960–2008. Some droughts noted in historical documents are precisely captured in our reconstruction. Wet periods occurred during the periods of AD 1734–1785, AD 1805–1830, AD 1863–1880, AD 1922–1961, and AD 1983–1998; while the periods of AD 1786–1804, AD 1831–1862, AD 1881–1921, and AD 1962–1982 were relatively dry. Power spectral and wavelet analyses demonstrated the existence of significant 24-yr, 12-yr, and 2-yrcycles of variability. The results of the spatial correlations suggest that our reconstruction contains climatic signals for the southern Stanovoy Range and the northern Greater Higgnan Mountains. The positive correlations between the new reconstructed precipitation series and two precipitation reconstructions indicate that our precipitation reconstruction captures broad-scale regional climatic variations. A comparison between the weakening tendency of summer monsoon and the dry period of our reconstruction reveals that the annual precipitation in the Mohe region is partly influenced by the East Asian Summer Monsoon.

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